terça-feira, 12 de julho de 2016

O escritor: Senhor de seus engenhos

O escritor: Senhor de seus engenhos
http://www.publikador.com/economia/roberto-cardoso/o-escritor-senhor-de-seus-engenhos



O escritor: Senhor de seus engenhos
(V. Pk)
PDF 561

Na economia, a classificação por setores: primários, secundários e terciários. As classes e segmentos por atividades econômicas, onde acontecem as transações comerciais: de bens, produtos e serviços; produtos materiais e imateriais. Setores onde estão identificadas as propriedades: rurais, industriais e comerciais. A cada momento uma propriedade pode ter mais importância e mais relevância, fortalecendo e enaltecendo o proprietário diante da sociedade, um empresariado, detentor de um conhecimento nos denominados setores.

Setores com inventos, produtos e serviços que podem ser protegidos por institutos legítimos e reconhecidos, registrando marcas e patentes de produtos e ideias. E hoje vivemos o momento da propriedade intelectual, onde cada escritor é dono de uma opinião, uma visão, um relato ou uma experiência, transcrita em um texto próprio, a sua versão na sua produção intelectual, a produção de conhecimento. Cada escritor é o senhor de seus engenhos. Produz bens imateriais que podem produzir transformações de cabeças e sociedades, influenciando e provocando ideias e comportamentos. Conhecimentos que alimentam novas ideias.

Na internet identificamos e registramos um domínio. O espaço virtual onde o administrador exerce um domínio de um espaço, onde tem a liberdade de colocar suas ideias e seus pensamentos, seus produtos físicos ou imateriais. Tem a liberdade de colocar textos, inserir imagens de fotos, desenhos e gráficos, o que entender ser o melhor meio de divulgar suas ideias e seus pensamentos. Seus produtos e suas informações.

Outras mídias, como suportes, também são entendidas como produção intelectual, como quadros, pinturas e esculturas, mais as tecnologias da informação: filmes e vídeos, com longa ou curta metragem, ou duração. Peças teatrais e coreografias. Em mídias diversas CD, DVD, disquetes e cartões magnéticos de gravação; pen-drive e HDs, internos ou externos. Conhecimento e informação disponibilizados em mídias físicas, direto no palco ou na tela, e até na rua. Direto na internet, em sítios especializados ou variados.

Na era da comunicação a matéria prima é a informação. A fábrica de transformação da matéria prima, de diversas origens e universos é o cérebro, o HD pessoal de cada um, com células e elementos minerais. O produto final é a produção intelectual, distribuído em mídias, materiais, e embalagens diversas.

Na era denominada como da informática, da comunicação ou da informação, o produtor não precisa necessariamente ter uma localização física, pode estar em qualquer lugar do mundo munido de equipamentos que lhe dão acesso a outras partes do mundo, pode ir a qualquer lugar de modo virtual. Pode frequentar bibliotecas, museus e livrarias; pode fazer passeios pelas ruas, e até sair do planeta. E com informações adquiridas em locais visitados e variados vai construir a sua produção, divulgando por meios físicos ou meios virtuais. Vai divulgar o que viu ou concluiu; percebeu ou concebeu.

O senhor de seus engenhos, com seus grupos de neurônios, trabalhando por meio de sinapses, movidos por impulsos elétricos, com caracteres e características pessoais; periféricos e proteínas. Computadores frente a frente, buscando e trocando conhecimentos e informações. Dados armazenados e processados nos lobos cerebrais, e placas de memória, centrais biológicas, do sistema nervoso: cerebelo, cérebro e tronco encefálico, com informações coletadas. E processadores computacionais, com informações de outros sistemas. Centrais eletrônicas e biológicas produzindo conteúdo (Branded content), de informação, para outras mentes, com outras complicações e aplicações, configurações e aplicativos.

Texto original:
O escritor: Senhor de seus engenhos
PDF 548

De 21/12/15 Entre Natal/RN e Parnamirim/RN

Publicado em Informática em Revista: Página 24 | Ano 9 | N 106 | Janeiro/2016 – Natal/RN

O escritor: Senhor de seus engenhos
http://www.publikador.com/economia/roberto-cardoso/o-escritor-senhor-de-seus-engenhos



por Roberto Cardoso (Maracajá)
Branded Content (produtor de conteúdo)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq

Plataforma Lattes http://lattes.cnpq.br/8719259304706553

Produção Cultural http://robertocardoso.blogspot.com.br/

O escritor: Senhor de seus engenhos
Texto produzido para Informática em Revista.

Em 21/12/15
Roberto Cardoso “Maracajá”
Produtor de conteúdo (Branded Content)

A práxis do existir - A práxis do ser vivente

A práxis do existir - A práxis do ser vivente
http://www.publikador.com/cultura/roberto-cardoso/a-praxis-do-existir-a-praxis-do-ser-vivente


O conceito de práxis começa com a necessidade de criar e modificar o meio. Modificar o meio com um objetivo prático é exercer uma práxis. Criar algo que facilite uma tarefa ou um trabalho. Com o uso da força e da inteligência, coletar produtos na natureza que facilitem suas necessidades e tarefas. Coletar e transformar o extrativismo em algo prático e útil.

Um simples conceito de práxis pode ser entendido a partir de alguns artefatos indígenas. Como cortar palhas e trança-las, para construir um cesto, que vai ter uma utilidade de transportar frutos e raízes, ou objetos menores. Os homens podem construir cestos e transportar suas caças e pescas, enquanto mulheres podem transportar seus pequenos filhos. Em cestos e tranças, modalidades e utilidades diferentes para cada finalidade.

Cortar galhos de uma arvore para construir uma armadilha para caçar ou pescar, construir uma armadilha para obter alimentação de origem animal. Imprimir uma força física para modificar, e transformar um elemento retirado da natureza. Cortar, quebrar, raspar, vergar um vegetal com objetivos de construir um objeto. Construir um arco e uma flecha, que poderá ajudar na caça e na pesca. Aplicar o uso de uma energia acumulada, que pode dar impulso a uma flecha, quando liberada. Praticar tarefas sem ter um conhecimento da física, da modificação dos corpos e da transformação de energia.

E o homem chamado civilizado também construiu sua práxis. Cortou galhos e fez uma fogueira para se aquecer e preparar alimentos. Com paus e pedras sem argamassa construiu uma habitação. Com algumas pedras protegeu o fogo do vento, evitando desperdício de calor. Com peles e couros de animais fez agasalhos e abrigos. Evoluiu seu conhecimento e evoluiu sua práxis. Juntou produtos de origem animal, mineral e vegetal, construiu e criou novos produtos. Acrescentou energias invisíveis como a eletricidade, que facilitou e criou possibilidade de novos usos e novos produtos. Transformou o que poderia ser lenha em carvão. Misturou água, terra e calcário para produzir uma argamassa. Anteriormente já havia misturado capim e barro para construir tijolos. Com o fogo transformou os blocos de argamassa em novos tijolos. Fez panelas de barro e de pedra.

O homem considerado civilizado – por ele mesmo. Elaborou a sua principal práxis, a arte de anotar seus inventos e suas ideias. Com o uso da escrita perpetuou seu conhecimento, ultrapassando séculos e gerações. Enquanto índios permaneceram no conhecimento oral, transmitido de geração para geração.

E o conhecimento não para, de crescer, de ser aumentado e articulado. Daí vem uma necessidade de estudar o que já é estudado, e o que já foi estudado. Criar metodologias que façam medidas, qualitativas e quantitativas. Torna-se necessário quantificar e qualificar algo para agregar valor. Criar um novo produto com o conhecimento já existente. Analisar a historia oral por meio da escrita. Analisar documentos de uma era que fora escrito, sem a intenção da perpetuação documental. Tornar os escritos como argumentos para o conhecimento implantado e reconhecido hoje. Juntar algo que eram somente cinzas, para criar uma fênix.

Depois de transformações, que modificaram o meio, surge uma nova práxis. Daí então vem outras práxis, para serem analisadas e observadas. A práxis do existir, a transformação do mundo por uma simples existência. Uma práxis exercida por aqueles que a sociedade discrimina e exclui, denomina por seres improdutivos, aqueles que não criam objetos, que não produzem valores. Algo com um valor de mercado, com um valor determinado por aqueles que criam valores. Algo que tenha um valor para aqueles que estão imersos em valores. Algo que determinem um valor, uma utilidade. A práxis daqueles que não produzem bens visíveis, mas podem produzir bens intelectuais, gerar um conhecimento, pela simples observação do meio.

A sociedade exclui e discrimina os denominados vulgarmente: de cego, de mudo, de surdo e de aleijado. Portadores de uma dificuldade ao extremo, mostrando que cada um pode ter aquelas mesmas dificuldades, em proporções mínimas, individualizadas ou mescladas.

Os conceitos mudam e a sociedade evolui, encarando o problema, dando oportunidades e facilidades a partir de uma nova definição e conceituação de adjetivos vulgares. Passam a ser denominados como portadores de alguma deficiência: portador de deficiência visual, verbal, auditiva e portador de uma deficiência de locomoção. Deixa de ter um problema para adquirir o status de portar algo, portar uma deficiência de um aparelho ou sistema orgânico.  Portam uma incapacidade de ser considerado como normal.

A sociedade não discrimina os portadores de deficiência olfativa e gustativa, já que não afetam ou influenciam os movimentos e os comportamentos dos outros. Não impedem o ir e vir de outros, não impedem ou atrapalham os caminhos.

A práxis do deficiente surge por uma indagação, de que maneira ele modifica o meio, como modifica o pensamento e o meio em que vive. Um dia o homem deixará este planeta, e os critérios de embarque já vem sendo construídos. Desde há muito tempo já existem critérios de desembarques, os critérios de abandonos de navios, quando estão à pique. Critérios muito citados e retratados em filmes antigos, mulheres e crianças abandonam o navio primeiro. Uma época que deficientes físicos eram deixados para trás, a prioridade retratada é de crianças, e de quem poderia cuidar daquelas crianças, podendo ainda gerar novas crianças. Um modelo de sobrevivência da espécie. Filmes catástrofes sempre mostraram marinheiros dando avisos que mulheres e crianças devem embarcar com prioridade, nos botes salva vidas.  O capitão da embarcação, o portador de uma autoridade e de um conhecimento, não deve abandonar o navio, enquanto tripulação e passageiros não se encontrarem em condições mínimas de segurança, que possam garantir a sua sobrevivência.

Desde algum tempo já existe um critério e um privilégio, no embarque em aviões. A começar por portadores de alguma insuficiência ou deficiência na ação de locomoção. Depois os passageiros com crianças, independente do sexo da pessoa que conduz a criança, tem prioridade no embarque. Crianças de colo ou crianças que já podem andar. Crianças que podem andar, e que por um descuido podem criar situações de perigo, ou de emergência, vão acompanhadas de seus responsáveis. E os critérios de embarque e desembarque em naves espaciais vão sendo criados e popularizados.

Alguns grupos já tem uma prioridade para embarque, mas ainda terão que aguardar que todos os outros grupos embarquem, para então o avião começar as manobras de decolagem. Prioridade requer paciência de ambos os lados. Em casos de acidente em avião, cada um dos passageiros já foi instruído pelos comissários, por palavras ou por gestos; ou pelas informações contidas em folhetos, normalmente localizados atrás das poltronas, no porta-revista. Em um acidente com avião também há critérios de abandono da aeronave, contidos nas instruções em folheto encontrado a bordo. A primeira hipótese é de fazer um pouso emergencial na água.

Um transporte urbano de passageiros, sobre trilhos ou sobre rodas, oferece assentos especiais, e exclusivos para deficientes e idosos. Certa quantidade de assentos com cores vivas estão destinados a idosos, gestantes e deficientes. E os BRTs e os VLTs vão promovendo um conhecimento de acessibilidade aos seus passageiros. Os BRTs e VLTs promovem aulas de segurança e de acessibilidade nos transportes, com a escrita e a fala, em dois idiomas, no caso brasileiro, português e inglês. Os anúncios das próximas estações também são bilíngues. Transportes modernos ainda promovem uma acessibilidade climática, beneficiando estrangeiros acostumados com temperaturas mais baixas, em contra partida, ofertando um conforto para quem está acostumado com altas temperaturas. Equipamentos de ar condicionado proporcionam um ambiente padrão de temperatura e umidade.

Auditórios oferecem cadeiras mais largas para pessoas obesas, podendo ser encontrados na primeira ou na ultima fila. Guardando a opção para o usuário, o quanto ele vai se deslocar dentro do auditório, e escolher a opção de ficar mais longe ou mais perto do palco. Alguns transportes como ônibus também oferecem assentos para obesos. Cada qual tem uma dificuldade de locomoção e cada qual vai servido de exemplo para uma acessibilidade e mobilidade global.

A partir da acessibilidade, enquanto uns podem ter prioridades e privilégios, outros podem recusar prioridades e privilégios, tendo a opção de se adequar ao modelo padrão. Como uma dieta de emagrecimento, chegando ao extremo de uma operação bariátrica, na intenção de se enquadrar em um modelo padrão de beleza ou desempenho físico. Próteses também podem criar e ampliar esta acessibilidade.

A arca de Noé não fez distinção de animais. Cada casal podia chegar e embarcar. E o homem vai se civilizando, vai se aprimorando, para não ser classificado ou discriminado, com um ser sem educação, ou um animal, na próxima arca da sobrevivência.

Os deficientes visuais exercem a pratica de ensinar comportamentos. O comportamento para mostrar que nem todos têm a mesma capacidade e acuidade visual, criando estratégias pelas ruas de uma acessibilidade total. Travessias de ruas e avenidas além de contar com o tradicional sinal luminoso, podem contar com sinais sonoros.

Os deficientes físicos mostram que nem todos têm a mesma habilidade e velocidade de locomoção, precisam de um tempo maior que uma maioria considerada normal. E não basta para correr ao atravessar a rua, tentando se adaptar ao tempo regulamentado. As faixas de pedestres, pintadas no chão são calculadas, por um tamanho determinado, de um passo em tamanho padrão, e por uma quantidade de passos padrões, em um tempo padrão, necessários para atravessar uma rua de tamanho padrão. À medida que as populações de deficientes aumentam, e a geografia urbana se modifica, surge uma necessidade de reavaliar os padrões. Os sistemas de BRTs e VLTs vem modificando a geografia urbana, e os critérios e prioridades entre veículos diferentes e pedestres.

Muitos podem desenvolver atividades de uso da força, e da musculação, da capacidade física, como o caso de algumas profissões. Outros exercem atividades intelectuais.

Escrever? Para que escrever? Para quem escrever? Por que escrever? Para mostrar para aqueles que andam muito rápido e não percebem o que acontece a sua volta. Correm motivados e viciados pela adrenalina. E precisam de um momento para parar e ler o que foi escrito, o que alguém viu e escreveu, e ele não percebeu.

A ocupação de sempre. Quem não escreve precisa estar ocupado com outros afazeres, precisa ocupar a mente.





Depois de escrever este texto surgem algumas reflexões. Um artigo escrito em causa própria, assim como todos os textos de pesquisadores, sejam eles mestres ou doutores (*).

A práxis do existir - A práxis do ser vivente
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Rio de Janeiro/RJ ─  12/10/2014
  
Texto produzido para: Blogs & Sites
Palavras Chaves: gestão; qualidade; conhecimento
Palabras Clave: gestión; la calidad; el conocimiento
Key Words: management; quality;  knowledge


Roberto Cardoso
CMEC/FUNCARTE
Cadastro Municipal de Entidades Culturais da Fundação Cultural Capitania das Artes
Natal/RN


(*)
Depois de escrever este texto surgem algumas reflexões. Um artigo escrito em causa própria, assim como todos os textos de pesquisadores, sejam eles mestres ou doutores.

Gramsci escreveu anotações para serem jogadas fora ao fim do dia. Talvez já pensasse que deveria jogar seus escritos fora, pois sabia que não iriam ser ouvidos ou lidos pelos membros da academia do conhecimento. Gramsci estava preso e não tinha curso superior. Não tinha uma banca para avaliar o seu conhecimento. Não havia mestres e doutores togados que pudessem julgar um conhecimento produzido.

Não foi a toa que Pierre Bourdieu disse que escreveu um livro para ser queimado. Não por ele, mas pelos fazem parte deste cenário, que ele participava e conhecia. Cenário que pode reconhecer e avaliar as forças e poderes contidos.

Se o autor não queima seu livro, aqueles que participam daquele cenário podem queimar. Vão queima-lo, não vão incinera-lo como um ato acadêmico, mas com o fogo do abandono, da não observância do que foi escrito. Por aqueles que se fazem de cegos, de surdos e de mudos. Dando valor apenas ao que corre em suas mentes, onde ninguém ouve e ninguém vê.... E um dia poderão juntar as cinzas daquilo que queimaram e fazer uma fênix.

Texto também disponível em:

Os sinais enviados pelo céu

Os sinais enviados pelo céu
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Astrologia, astronomia, e aeronáutica; cosmologia e uranografia, um conhecimento Universal. As grandes respostas sempre vieram do céu e continuam a chegar do céu. Enquanto o povo de Israel estava acampado no deserto, o Senhor instruiu Moisés para construir um templo. Noé recebeu um aviso do céu e construiu uma arca. A arca de Noé e o templo de Moisés foram construídos com tamanhos e especificações orientadas por mensagens que vieram do céu.

O céu sempre serviu como pano de fundo para homens, poetas e profetas, em um misto de homens e deuses. Planos e panos foram orientados pelo céu. Dos panos dos templos e das tendas; aos planos de construções, de templos, altares e tendas. Arcas para uma navegação ou flutuação e arcas de oratórios e conhecimentos.

O homem como um animal inteligente e pensante, posiciona-se sobre duas pernas, baseado e firmado sobre seus pés, e estende seus braços e mãos para o céu, sempre em busca de respostas para aumentar um conhecimento. Abre seus braços como uma intenção e desejo de voar, e se libertar. Abriu os braços e voou como um avião, e com um avião, dos seus braços construiu asas, com as próprias mãos.

O conhecimento varia e aumenta com o tempo. Os professores escrevem conteúdos sobre o quadro negro ou a lousa, com uma caligrafia criando formas e círculos, que vez por outra vão em direção ao céu. Letras, números e símbolos sobre um plano. Com bastões de madeira ou metal, apontaram para um conhecimento sobre o plano celestial, coberto de símbolos e estrelas, diante de alunos que desejavam um conhecimento.

O quadro negro e a lousa foram substituídos por imagens luminosas sobre um plano de pano, ou o plano de uma parede. Bastões de madeira e metal foram substituídos por bastões de luz. Dentro de espaço escuro, lembrando uma caverna sem luz, novos conhecimentos e novos planos são demonstrados por raios de luz, emitidos por um ser oculto na sala escura, onde apenas a sua voz é percebida. Um novo mestre em um novo tempo, dentro de um novo templo de conhecimento. Um ato lembrando Platão com seu mito da caverna, e o olhar daqueles que estão na caverna escura interpretando o que acontece nas sombras projetadas nas paredes da caverna. Panos fazem uma cortina de separação entre o publico e o palco. Tal como nos templos do deserto, entre o povo e o altar. Este ser oculto no meio da escuridão, em determinado momento falará: “acenda a luz!”, e a luz será acesa. E então os presentes poderão suas duvidas retirar. Tal como Deus tirou as duvidas de Abraão.

Os egípcios construíram pirâmides que apontavam para o céu. Matemáticos chegaram à descrever formulas geométricas pelas sombras das pirâmides, formadas e projetadas por uma iluminação que vinha do céu. Calcularam distancias e tamanhos das pirâmides, da Lua e das estrelas, por uma geometria comparativa, observado o que acontece na Terra e projetando suas ideias no espaço.

Navegadores dos séculos passados lançaram-se ao mar em busca de lugares desconhecidos, orientando-se pelo Sol durante o dia, e pelas estrelas durante a noite. Conteúdo e informações de conhecimentos inscritos e escritos no céu, que vez por outra poderiam estar coberto por um pano de nuvens, brancas ou escuras. Identificou formas no céu, para um melhor reconhecimento dentre uma infinidade de estrelas, podendo observar movimentos e alterações ao longo do tempo, das imagens espalhadas no céu. Imagens celestes pelos homens imaginadas e interpretadas: doze tribos em Israel, doze apóstolos, dozes meses, doze signos e doze constelações. Uma dúzia de ideias e símbolos diferentes.

O sertanejo conduz sua criação e sua plantação baseado em orientações que caem e chegam do céu. Sinais de umidade depois de determinadas noites, indicam ao sertanejo como serão invernos de chuvas e verões de secas. Comportamentos de aves e insetos, durante seus voos e sobrevoos, podem dar indicativos das condições do tempo nas próximas horas ou dos próximos dias.

Previsões meteorológicas são baseadas em imagens de satélites, as imagens que vem do céu. Mapas de estradas e mapas das cidades são montados com imagens que chegam do céu, por outros satélites. Pequenas imagens vão sendo montadas formando um mosaico que ao final poderá ser montada e vista como uma única imagem.

Criações e plantações dependem de uma complicada e sistemática organização de estudos e sistemas oriundos do céu. Dependem de acontecimentos que acontecem e são provindos do céu. Sistemas pluviométricos com sínteses e fotossínteses dependem de luzes e combinações químicas organizadas no céu. Antigos dividiram o espaço denominado de céu, um espaço acima de nossas cabeças, dividido em diversos céus.

Presidentes, governadores e prefeitos, dirigem e controlam países, estados e cidades com imagens vindas e fotografadas a partir de um determinado ponto do céu. Imagens e informações que podem ser captadas por telefones, computadores e antenas, que captam sinais espalhados pelo céu. Administradores públicos movimentam-se em pequenas distancias, em helicópteros que cruzam o céu.

Grandes pensadores, palestrantes e conferencistas chegam a outros locais, com suas ideias e conhecimentos, por aterrissagens de aviões que atravessaram os céus. Aviões que atravessaram e cruzaram sobre cidades, estados e países baseados em informações de mapas e radares que controlam os espaços aéreos, no céu.

O arquivo de dados de hoje cada vez mais são computados e arquivados em nuvens. Informações, e conhecimentos estão arquivados no céu, em supostas nuvens. Steve Jobs reviveu a o símbolo da maçã e o conhecimento em nuvens.

Uma nova vinda de Jesus, como fonte de conhecimento, já foi descrita que voltaria sobre nuvens, e todos teriam acesso aos seus conhecimentos. As nuvens de conhecimentos estão disponíveis ao acesso de todos, com equipamentos que cabem no bolso e nas mãos, cada um pode ter na mão, a chave e a senha para o conhecimento.

Os sinais enviados pelo céu
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Komunikologia dos alimentos

Komunikologia dos alimentos
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A ciência existe por estar baseada em duvidas e explicações. E começa suas investigações a partir de suspeitas e empirismos. Coleta dados, analisa e chega a conclusões.

Os cães, principalmente aqueles que vivem em ambientes com uma vegetação próxima, tem por hábito procurar comer algumas folhas de capim, ou similares, quando algum alimento o faz passar mal. Até mesmo um envenenamento o fará procurar ingerir vegetais fibrosos. As fibras e outros elementos contidos no vegetal, vão de alguma maneira revolucionar seu estomago e todo o trato digestivo, facilitando a saída do alimento indigesto e nocivo, por ação de vômitos e diarreias. O tempo e as quantidades de ingestão, entre o envenenamento e o elemento fibroso determinarão os resultados finais do processo digestivo.

O hábito dos gatos promoverem o seu asseio por meio de lambidas, diariamente, por todo o corpo, acaba por levar pelos para o seu sistema digestivo. E periodicamente procuram vegetais em terreno baldios, para ingerir. Provocando uma regurgitação dos pelos contidos em seu estomago, evitando problemas futuros.

Dos hábitos animais observados podemos levantar algumas hipóteses entre cães e gatos. Animais a princípio carnívoros, e suas razões em procurar vegetais para adicionar a sua dieta diária: ou aprendem os benefícios dos alimentos vegetais por experiências próprias ou aprendem por um aprendizado de linguagens entre eles, ainda não detectado pelo homem e pela ciência.

Enquanto o homem e a ciência não determinam uma prova concreta, sobre o conhecimento dos animais, fica uma justificativa de ser um ato instintivo. Talvez uma komunicologia sem textos e sem palavras, explicita por gestos e olhares; ou até quem sabe um conhecimento inscrito em seu DNA, uma herança genética aprendida por gerações anteriores.

Os grupos humanos que hoje ainda vivem em locais afastados das cidades, e com recursos farmacêuticos escassos, transmitem e trocam seus conhecimentos com trocas de informações verbais e gestuais, adquiridas aqui ou ali, por experiência própria ou por conhecimento, de um fato acontecido com outros seres semelhantes. Usam e abusam de seus recursos terapêuticos da flora, não tão escassos quanto os farmacêuticos oriundos de laboratórios. A natureza oferece uma farmácia ao seu dispor e alcance. Conhecimentos familiares transmitidos entre gerações determinam propriedades terapêuticas, com a ingestão de determinadas ervas e alimentos. Conhecimentos tribais atravessam gerações, como um ato cultural de um povo.

O homem ao longo de sua trajetória histórica foi adquirindo conhecimentos de forma empírica. Experiências de uns e de outros, com resultados desejados e alcançados. Com o advindo da ciência e suas experiências, pode confirmar as razões ocultas nas respostas orgânicas, obtidas pela ingestão de um ou de outro alimento, em determinadas condições patológicas do paciente.

Além de determinar os agentes e princípios ativos presentes nos alimentos utilizados como agentes de melhoras, pode também identificar semelhanças entre os alimentos e a anatomia interna do corpo. Antes de conhecer uma anatomia interna, o homem já estava em contatos com alimentos que de um modo, ou de outro, facilitavam as melhoras de determinada parte do organismo. As formas que iria encontrar investigando uma anatomia interna, já eram conhecidas. Sem, no entanto, poder afirmar, suas formas e indicações, até que provas laboratoriais comprovassem sua eficácia. A visão da ciência pondo em duvida o empirismo, e procurando elementos para uma confirmação.

A vida moderna, a evolução da sociedade; e a própria sociedade de consumo escolheu e indicou, determinou alguns alimentos como sendo as bases alimentares, de povos e grupos de pessoas. Sejam eles escolhidos por um sabor mais apreciado pela maioria das populações; sejam eles escolhidos pela facilidade de produção, ou mesmo escolhidos pela facilidade de estoques e comercialização. Garantindo uma sobrevivência entre as safras.

O numero de alimentos de origem vegetal, com objetivos alimentares e terapêuticos comprovados é extenso. Dentre eles alguns são mais consumidos e mais fáceis de serem encontrados. Nestes produtos mais encontrados e mais consumidos, podemos verificar algumas semelhanças, com partes internas do corpo humano, onde podem promover benefícios.

E assim podemos identificar uma semelhança das uvas com as células sanguíneas, de formas arredondadas ou ovaladas para uma melhor circulação em um meio fluido circulando por veias e artérias. Uvas variando entre cores e nomes de brancas a vermelhas, para glóbulos brancos e glóbulos vermelhos. A cor do tomate lembrando o sangue, e suas câmaras internas lembrando as cavidades do coração. Indicam uma semelhança com o órgão, que já tem como indicativo benéfico o consumo de tomates.

A noz muito consumida na época de Natal tem em sua casca, uma semelhança com o cérebro, e quando partida ainda pode mostrar a separação entre os hemisférios cerebrais. A semelhança entre os feijões e os rins. Couve flor e brócolis lembram a arvore pulmonar com brônquios e alvéolos.

Na medicina fitoterápica, temos a espinheira santa como benéfica das patologias da coluna; e o quebra-pedras, que nasce entre pedras, como indicativo para pedras nos rins. Na planta denominada vulgarmente de comigo-ninguém-pode, fica clara a ideia de ter toxinas e ser um veneno.

Aqui foram citados alguns exemplos, muitos outros podem ser encontrados. E a natureza sempre chegou com mensagens ocultas, antes das comprovações da ciência.

Natal/RN 23/12/14

Komunikologia dos alimentos
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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Quando não existia a ciência

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a ciência
PDF 681




Quando não existia a ciência, existia o que a ciência denomina como empirismo, o conhecimento não cientifico. O agir e o acontecer sem dados previsíveis ou antes anotados. Quando os resultados não eram anotados, para um comparação futura, mas podiam ser percebidos e/ou  analisados, bastava usar os arquivos da memoria. Resgatar observações de acontecimentos anteriores. Escutar a opinião dos mais velhos e experientes, com uma longa estrada vivida. O conhecimento era transmitido pelos atos e pelas palavras, quando não havia a escrita. Com fitoterápicos e alimentos (plantados, coletados, criados ou cultivados), constrói-se uma cultura. As musicas contam histórias, e disfarçam o esforço exigido, podem funcionar como mantras.

E o homem precisava conseguir mais que alimentos; ou agia por instinto ou observava os animais, as frutas que escolhiam ou caças e pescas que preferiam. Observou animais construírem abrigos e ninhos.

Alguns teóricos afirmam que o conhecimento adquirido, nada mais é do que resgatar informações anotadas, no fundo da mente, bastando acontecer um start, ou um link, para redescobrir e resgatá-las. E esta seria a função de um professor, criar ambientes que possam descobrir anotações escondidas nos emaranhados dos cérebros. A neurociências, o espiritismo e a psicologia, cada um fará as suas justificativas.

Entre as classes animais, o homem não é considerado carnívoro ou herbívoro, mas um ser onívoro, que se alimenta de produtos de origens diversas. Alimenta-se de animais ou vegetais, ingere produtos orgânicos ou inorgânicos. Pesquisou e descobriu as finalidades de minerais e vitaminas. E baseado em pesquisas define agora os seus alimentos, os que possuem os nutrientes que julga serem necessários. E com pesquisas denominadas cientificas, busca encontrar justificativas para o que era um conhecimento popular. Realiza uma ciência baseada em comportamentos antigos. Com a ciência prova e comprova o que já sabia. Talvez fizesse alguns usos e nem percebia.

Alem de produtos para alimentação o homem precisava de produtos para as curas. E por ato reflexo ou intuição, ao se machucar, com uma contusão, logo levava a mão à parte dolorida. O mesmo se procede com a dor, uma dor de dente é simbolizada com o paciente ter a mão junto ao rosto, próxima as bochechas. Com água corrente próxima, também copiou os animais, fazendo o uso da água. Atenua o problema, por métodos hidro terapêuticos, o liquido universal, com uma diferença de temperatura evitando inchaços.

Obteve bons resultados com problemas externos, com o uso das mãos e o uso da água. Depois associou o tratamento com ervas e folhas sobre a pele, ou sobre uma parte do corpo. Feiticeiros, rezadores e benzedeiras, associaram usos diversos com plantas e raízes, com fogo e com água. Fizeram o uso intuitivo dos elementos básicos: terra, fogo, água e ar.  Fizeram chás e fumaças para produzirem curas, que afetavam o interior do corpo. Usaram da inalação, e algumas rezas com ramos e galhos.

O estudo da anatomia humana trouxe outras comprovações. Descobriu-se alimentos naturais semelhantes a partes internas do corpo. Descobriu-se que usava-se um produto, e que agia por intuição. As folhas de couve mostram um emaranhado de canais e sub canais, partindo de um canal principal, como a distribuição do sangue por vasos e artérias, sob o tecido cutâneo, a partir de uma haste principal. A couve é boa para anemia e uso sobre a pele, tal com outras folhas para aplicação externa.

Os pulmões que lembram árvores, com seus ramos ou ramificações, como a couve flor e o brócolis. E o uso e o abuso de áreas arborizadas, promovendo um ar puro e fresco. Os feijões similares as forma dos rins.  As azeitonas semelhantes as gonadas sexuais masculinas. E a pera semelhante ao útero. Da mesma forma acontece com o mamão, com um espaço interno, com sementes presas nas paredes internas, lembrando os óvulos instalados,  indicado como tratamento do HPV.

Vejamos as uvas reunidas em cachos, com cores variando do vermelho ao verde, sendo denominadas como brancas ou vermelhas, tal como os glóbulos do sangue, brancos ou vermelhos. E os glóbulos contidos no sangue, que são semelhantes suas as formas, lembrando as uvas, formas que facilitam seus movimentos pelos caminhos do sangue. Açaí e beterraba, vermelho forte, cor de sangue. Tomates cortados, lembram as cavidades coronárias.

As nozes natalinas, suas cascas lembram um cérebro, e no espaço interno encontramos dois hemisférios. Também têm alguma semelhança com a próstata. Rica em Omega-3, conhecida por ser o alimento do cérebro.  Espinheira santa é indicada para problemas na coluna. E chá de quebra pedras, indicado para os calulos renais. Comigo ninguém pode, o indicativo de ser venenosa.



Entre Natal/RN e Parnamirim/RN
Em 11/07/2016

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por Roberto Cardoso (Maracajá)
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Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq

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Quando não existirem mais as palavras


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