domingo, 19 de fevereiro de 2017

O maior legado de Jesus Cristo


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O maior legado de Jesus Cristo


PDF 861





O mundo está cheio de arquétipos, atos de comportamentos por repetição, atos que repetimos seus usos e argumentos, sem identificar com precisão uma origem, de um gesto ou costume, um comportamento. Como o casamento, que surgiu a tempos distantes, implantaram o divórcio e a separação, e as pessoas continuam casando, mesmo com uma probabilidade de logo estarem separadas. E ainda podem casar novamente. E mudam-se alguns paradigmas, com o aumento de filhos com pais separados, criando novas gerações para novos comportamentos futuros...

Repetimos gestos e comportamentos, repetimos algo com uma mesma origem de ideias, ou até com origens diferenciadas que não percebemos, não distinguimos ao longo do tempo. Como o ato de proteger os animais antes de uma chuva anunciada, como fez Noé no AT. Noé recebeu uma mensagem de Deus que morava no céu. E hoje recebemos uma previsão meteorológica por imagens de satélites, que enxergam tudo lá de cima. Na terra encontramos os radares mostrando nuvens pesadas que se aproximam, através de uma tela rastreando em círculo. Das antigas placas, tabletes de argila com conhecimentos e informações, surgiram novos equipamentos, como o tablet.

Como o ato de virar o rosto, dando ouvido ao que não entendeu direito, como fez Jesus Cristo, dando uma outra face. Os atos são repetidos com suas interpretações atualizadas. Para os personagens do Antigo Testamento bíblico, as respostas, orientações e ensinamentos estavam no céu sob o domínio de Deus, hoje estão em nuvens sob o domínio do Google, que tem todas as respostas. Sob o olhar do politeísmo e da multimídia, encontramos outros deuses além do Google. Encontramos vírus e spywares, contaminando os que estão ligados a internet, exercendo o papel do diabo ou da serpente.

Primeiro Deus criou os céus e a terra. Separou a luz das trevas, criando o claro e o escuro, o dia, a noite. Depois separou as águas das terras, definindo terras e mares, terras e rios. Passaram manhãs e tardes, duas partes de um dia. Deus criou Adão e Eva, um par de seres com olhares opostos. A obra de Deus era uma dualidade; uma dicotomia. Deus fez o homem à sua imagem e semelhança. E o homem repetiu seus atos com uma dialética, dois pontos de vistas. Aconteceram diversos movimentos separatistas e discriminadores de classes, do polo Norte ao polo Sul, no hemisfério Norte e no hemisfério Sul, do oriente ao ocidente. Mais outras tantas diversas guerras, distorções e discussões entre duas partes. Origens no corpo e na alma, dois lados até então supostamente conhecidos, ou intuídos.

Com Adão e Eva, surge o bem, o mal, o bom ato e o pecado; o bom e o mal comportamento. Adão e Eva não obedecendo a Deus, cometeram um pecado ao provar o que não estavam permitidos a ser provado, o fruto proibido. Tudo estava disponível com saberes e sabores, exceto algo no meio do jardim. Em uma aula de anatomia, o coração entre duas árvores pulmonares. Em um ato obsceno, os pelos pubianos. E permanece a dúvida de qual seria a árvore e qual fruto teria sido provado. Eva foi criada a partir de uma costela de Adão, enquanto ele dormia, mas a anatomia não nos mostra que o homem tenha menos uma costela que a mulher. Mas a genética pode mostrar algo semelhante no DNA, com genes de pares, e encontramos uma diferença entre o homem e a mulher, na sua quantidade de pares. Os conhecidos pares X e Y. O momento de estar dormindo pode ser comparado ao uso de anestesia, ou um momento de coma. Deus seria o geneticista ou o cirurgião. 

Hoje os médicos são considerados como deuses, com um poder de restituir saúde e vida. Pedem a seus pacientes exames de imagens para um melhor diagnóstico. E o paciente sem conhecimento profundo, confiando na medicina, acredita em deuses e imagens. Entendem seus remédios e suas receitas como a salvação.diagnosticada e prescrita. O eterno medo do que pode vir após a vida, fazia jejum no passado e hoje faz dietas restritas orientado por nutricionistas..

Adão e Eva adquiriram um conhecimento, que Deus não aprovava, por alguma razão. Hoje percebemos que o conhecimento é infinito, um caminho sem volta, cada vez é preciso e desejado saber mais, e a medida que aprendemos, descobrimos que não sabemos nada, diante todo o conhecimento disponível e ainda desconhecido. Deus decide expulsá-los do lugar denominado paraíso, o paraíso aos olhos de Deus, onde tudo que Adão e Eva precisavam estava disponível. Tal como um pássaro em uma gaiola com água e alimento farto e disponível, ainda deseja uma liberdade, mesmo que água e alimento possam ser escassos. Atos podem ser cometidos com algum objetivo, ainda que não possa ser possível descobrir e interpretá-lo. E Adão e Eva foram demitidos da função de colaboradores de um jardim, por justa causa, a partir do olhar do patrão. Não haviam CLT ou advogados que os protegesse. O homem detentor das causas e tábuas das leis ainda não havia nascido.

E assim caminhou a humanidade, até um outro momento. Com uma visão dialética, com o giro da terra repetindo sempre o dia, a noite; inverno e verão, outono e primavera. solstício e equinócio; hemisfério Norte e hemisfério Sul. Enquanto grupos viviam em espaço restrito, todo um conhecimento ali estava contido. Mas a partir das viagens o conhecimento se torna mais amplo, com novos alimentos e novos conhecimentos a serem provados. E com o domínio do fogo, outros alimentos e conhecimentos foram dominados.

Deus insatisfeito com os homens, tomou a decisão de destruir tudo, deixando uma missão a Noé. Reunir casais de animais em uma arca. E Deus tenta novamente sua teoria da dualidade, ao orientar Noé preservar apenas um casal de cada espécie. Assim como um criador na iminência de perder toda sua criação, e preservar casais que possam gerar filhotes e dar início a novas criações. Um conhecimento que Noé deixou aos agricultores, que hoje repetem sem lembrar do conhecimento bíblico, um ato repetitivo, como um arquétipo, ainda que as instalações agrícolas de hoje sejam outras. Em Isaías 55:10, o homem  já compreendia o ciclo da água, com uma missão ao descer do céu: E como a chuva e a neve que caem do céu, para lá não voltam sem antes molhar a terra e fazê-la germinar e brotar (Is 55:10). Hoje entendido como o princípio científico do ciclo hidrológico.

Algum tempo mais tarde, segundo a Bíblia, os homens tentam construir uma torre para chegar ao céu. E Deus insatisfeito, faz os homens falarem diversas línguas. a fim de não se entenderem. Era uma edificação em vão, não estavam no plano de Deus, não era isto que Deus desejava, que a humanidade trabalhasse em vão, que chegasse ao céu para descobrir suas estratégias e seus segredos. E os homens por vontade própria, partem daquele lugar onde estava sendo construída a torre de Babel, não havia como continuar em um lugar onde se falavam várias línguas. Com línguas diferentes, ocupando outros lugares, regiões ou países, o homem construiu um auto conhecimento, a partir de um outro lugar em que pisava.

Mas vamos supor que pesquisadores e historiadores, não souberam entender os antigos escritos, já que, quem os escreveu tinha um conhecimento de sua época, entendendo a construção como uma torre. Passaram anos e séculos e o homem construiu um foguete, tal como uma torre, para alcançar os céus, o arquétipo de Babel. Muitos foguetes não deram certo, e criou-se uma corrida espacial, com países diferentes, falando outras línguas. E o mundo avistou dois lados na corrida espacial e nas guerras, O socialismo e o comunismo com dois pólos concorrentes e distintos; EUA e URSS. Participaram de guerras dividindo países.

Do comportamento de Deus o homem entendeu o claro e o escuro, o branco e o preto, o dia,  a noite. O sim e o não, o zero e o um. O norte e o sul. E toda esta dualidade, esta dicotomia, foi suficiente para idealizar um computador. O computador trabalha com sim ou não, com zero ou um, cheio ou vazio, em altas velocidades. Um computador que possui uma placa verde chamada de placa mãe. E no centro do verde (jardim) existe algo que não pode ser provado, não pode ser alterado, a não ser pelo seu criador, o processado que contém um conhecimento. E vírus tentam invadir os hardwares para descobrir seus segredos e suas informações ocultas. O homem criou o computador a sua imagem e semelhança, age tal qual age o seu pensamento. No Antigo Testamento, a oração era uma ferramenta de busca. E Deus o computador, detentor do conhecimento, com os homens sendo seus periféricos. Noé levou um conhecimento embarcado. Sabia o nome de cada animal, como criar, e seu papel na cadeia ecológica. Embarcou conhecimentos para aplicar em outras terras após o dilúvio.

Depois da expulsão de Adão e Eva do paraíso, e do afastamento para outras terras, dos homens que construíram uma torre para chegar ao céu, o homem adquiriu conhecimentos por experiências próprias, na busca pela sobrevivência. O homem ganhou conhecimentos ao viajar e ter uma vida nômade. Com seu assentamento criou povoados e escolas, para passar conhecimentos das viagens, lugares que o aluno não poderia ir. E o professor em uma sala de aula detém um conhecimento na posição de um deus a ser respeitado, Caso contrário o aluno pode ser expulso da sala, e devera procurar outra classe..

E Deus toma a decisão de enviar um filho, com seu destino já conhecido. Seu filho seria crucificado, deixando a cruz como um símbolo, para não ser esquecido, um arquétipo permanente. Um símbolo de quatro pontas, mostrando novas direções e novos destinos. Da visão dual de Deus, uma visão quaternária. E o símbolo teria outras finalidades. A evolução do povo e do conhecimento. Lembremos que Deus disse ao homem para dominar todos os animais. Mas não um domínio pela força, mas do conhecimento de cada animal. Uma visão atualizada, baseada na inovação e no conhecimento

E da cruz, se fez uma espada, em defesa do cristianismo e em defesa da fé. Da cruz se fez uma besta para lançar flechas. Da cruz se fez um aríete para derrubar portas de castelos. Fez-se uma catapulta para lançar bolas de fogo. E da cruz se fez o arado. Com a cruz o saciar da fome e a destruição, com armas de guerras; o domínio de terras, com a força e a plantação. A medicina dividiu o corpo em partes, surgiram as especializações.

Da cruz surge uma pá e uma picareta, para remexer a terra em busca de minérios. Com uma cruz se fez um arado preparando a terra para novas sementes. Com uma cruz o homem atrelou animais para puxar o arado. Do arado os animais passaram a puxar carroças e carruagens, e a cruz sempre presente, no martelo e no machado para construir e reparar as carroças e ferrar cavalos; a torquês e o alicate, todos lembrando uma cruz.  Com a tesoura que também tem uma forma de cruz o homem fez cortes em cabelos, em pelos e na lavoura. A cruz o maior legado de Jesus Cristo. Com aros se fez rodas. E das rodas girando, uma cruz girando, se tornou hélice na propulsão de barcos.

Com a invenção do trem, a partir da locomotiva a vapor,  surge a necessidade de enviar mensagens para a próxima estação, antes da chegada do trem. E postes em forma de de cruz sustentam fios, que levam mensagens binárias com traços e pontos, o telex com uso do Código Morse, o sim e o não..

Com uma cruz servindo de mastro, em caravelas, portugueses lançaram-se ao mar buscando um novo caminho, diferente daquele que faziam com caravanas por terra até as índias. Constantinopla foi ocupada, e portugueses estamparam uma cruz em suas velas, e navegaram procurando um outro caminho. Ao entrarem no hemisfério Sul avistaram uma constelação, do Cruzeiro do Sul e devem ter deduzido, estarem no caminho certo, confiavam na cruz e nas mensagens do céu. Descobriram o Brasil.  

No hemisfério Norte a referência geográfica celeste é a estrela do Norte, a estrela Polar, uma única estrela. E até hoje os países do hemisfério norte, os países do Mundo Antigo, consideram-se os únicos. E a bandeira do Brasil foi estampada com uma estrela acima da linha do Equador, a faixa que traz o lema imposto pela estrela única, controlando as demais; Ordem e Progresso.

Com uma cruz René Descartes fez um gráfico. Surgiu a visão cartesiana, coletando dados do passado e projetando situações futuras. Com cálculos e projeções sobre uma cruz, empresas projetam seus objetivos e alvos futuros. Engenheiros fazem projetos de estruturas e máquinas, a partir de um ponto, como centro do desenho, fazendo projeções espaciais com um desenho técnico, usando escalas.

E Santos Dumont inventou o avião com um cruz voando e uma cruz girando, fazendo o papel de hélice. O arquiteto e o engenheiro fizeram da cruz, um esquadro, um compasso e uma régua. Abandonaram as linhas sinuosas da natureza e das construções antigas, fizeram linhas retas e ângulos ortogonais. Traçaram coordenadas com latitudes e longitudes sobre um mapa. Sobre uma carta geográfica traçaram ruas e avenidas. Dos rios sinuosos, fizeram canais retilíneos ao atravessar uma cidade.

Os médicos surgiram dos programas assistenciais de religiosos, e os hospitais de conventos e igrejas onde estavam os religiosos, conhecidos como hospitalários. Da cruz sobre o peito, restou o estetoscópio que todo médico conserva sobre os ombros e expostos sobre o peito, indicando sua convicção de ausculta ao coração. O cristianismo se estabeleceu em ROMA, pedindo algo em troca, algo como um retorno: AMOR. Com a violência, a maldade, com roubos e furtos, fez-se as grades. Construíram-se as cercas e as celas. Da cruz surgiu a espingarda e a metralhadora; o revólver e a pistola; o porrete e o cassetete. O martelo do juiz promulgando uma sentença, determinando quem vai para a forca ou para as grades.

Até os elétrons giram constantemente em torno de um núcleo formando um átomo. Repetem um movimento, um comportamento constante girando em uma órbita. Mas podem mudar seu paradigma mudando de órbita, e daí começam um outro giro, mas com um outro diâmetro, um outro ponto de vista. E criam novos átomos que constituir outros elementos.


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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

kommunikologie: Enfermagem e komunicologia.

kommunikologie: Enfermagem e komunicologia.: Enfermagem e komunicologia. A enfermagem tem predominância histórica com a presença feminina, participando e construindo na arte do c...

kommunikologie: IR/RN - Enfermagem e komunicologia

kommunikologie: IR/RN - Enfermagem e komunicologia: INFORMATICA EM REVISTA Ano 8 -   Nº 89 | Natal/RN | Outubro 2013 |Pag. 12 Enfermagem e komunicologia

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kommunikologie: Komunikologia dos alimentos.: Komunikologia dos alimentos. A ciência existe por estar baseada em duvidas e explicações. E começa suas investigações a par...

kommunikologie: O formato dos alimentos e o seu corpo.

kommunikologie: O formato dos alimentos e o seu corpo.: Parece mas é. Entenda a relação do formato dos alimentos com o seu corpo.  http://souvegetariano.com/materias/entenda-a-relacao-do-format...

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Oficina de meditação em PIUMMMMmmmmm……..

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Oficina de meditação em PIUMMMMMMmmmmmmm……..
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Um grupo, em uma manhã de sábado, praticou uma arte marcial, conhecida como um técnica da longa vida. Uma atividade desenvolvida por chineses e praticada por japoneses. No século XX, a arte foi introduzida no mundo ocidental. Mudou um pouco a sua natureza, e teve um olhar da psicossomática. Entrou o olhar cartesiano da anatomia e da fisiologia, associando com o olhar oriental da concentração e liberação de energias, com o objetivo de atingir um equilíbrio. Baseando-se no comportamento de animais criou-se os seus movimentos. O conhecimento disponível na natureza, fora dos livros; a natureza fornece as primeiras dicas. Do observador da natureza, que os conhecimentos foram escritos em árvores transformadas em fibras, e depois em finíssimas lâminas.

Depois de uma aula de Tai Chi Chuan, em um espaço na UFRN, o grupo seguiu para Pium a terra dos mosquitos, em uma parte de Parnamirim/RN. Os nomes das localidades de Pium e de Parnamirim tem origem indígena. Localidade de Pium, praia de Pium e o rio Pium, cortando a estrada, imagina-se uma infinidade de mosquitos. Mas segundo a marcação no mapa o local da oficina era em Nísia Floresta, lugar de Alcaçuz. Pium é mais conhecido pela feira de frutas à beira da estrada. E saindo da estrada principal, entrando por ruas e estradas vicinais, encontramos uma miscigenação de raças e culturas. Um lugar aberto para receber inúmeras seitas e religiões. E esta mistura cada vez mais se torna uma marca de Pium. A diversidade das cores das frutas na estrada, denuncia uma mistura de raças, origens e guetos. A pluralidade do espaço, com traços de origem indígenas.

E o espaço de origem indígena, abriu espaço para oficinas de raízes orientais. O pium no ouvido dos indígenas indicava uma necessidade de concentração, ou prenunciava uma picada, fica aqui uma pergunta. Talvez usassem plantas como repelentes, ou seriam as suas pinturas que afastam os mosquitos. Um caso para pesquisadores descobrirem, como os índios lidavam (lidam) com os mosquitos. E então a derrocada dos laboratórios, com receitas nativas. O temido mosquito tentou não permitir a colonização, oferecendo, disseminando e contaminando com a febre amarela os estrangeiros que invadiram a floresta, em busca de riquezas escondidas sob o terreno.

Com a urbanização os mesmos mosquitos (segundo especialistas) trouxeram Dengue com variados tipos, e depois  Zika e Chikungunya. Uma nova ocupação estrangeira acontece, para obter novas riquezas, e os mosquitos repaginam e atualizam a febre amarela, alertada pelos macacos.  E cientistas tentam atribuir ao mosquito a culpa da microcefalia, querem uma acessibilidade total de não serem incomodados por mosquitos. Casos e opiniões para serem meditadas. Os mosquitos sempre fizeram a sua parte contra uma invasão estrangeira. Mas ainda falta um posicionamento dos brasileiros, como um povo brasiliano.

A oficina de meditação aconteceu em um dos ambientes do espaço Cristal de Luz. Um ambiente coberto, abrigado de chuvas, e aberto por todos os lados, com sinos da felicidade balançando ao vento. E disposição farta de almofadas, para todos se acomodarem. Haviam algumas moscas, mas não haviam mosquitos meditando piummmmmmm. E o local da meditação, Cristal de Luz, deixou um outro tema para meditar, uma situação para refletir, basta olhar em volta, em qualquer lugar. Onde encontramos muitos carros estacionados, ocupando ruas e calçadas.  

Em frente às igrejas e em frentes as academias de ginásticas, encontramos diversos automóveis. Ocupando a guias e calçadas, carros estão espalhados por todos os lados. Estarão seus donos e condutores com uma carga imensa, que há uma necessidade de um carrro para chegar ao local de alimentação do físico e do espírito? O carro é o símbolo estrangeiro ocupando todos os espaços. Com financiamento, seguro de vida e seguro automobilístico; óleos e combustível; peças e equipamentos. Tudo controlado por estrangeiros. Segue por ruas e avenidas com símbolos de compreensão internacionais.

O local de meditação também tinha muitos carros estacionados, mas do lado de dentro do terreno, evitando o bloqueio da calçada. Os que vivem e participam de oficinas holísticas tem a noção e a compreensão sobre bloqueios de energias. Um carro que ocupa uma calçada, bloqueia um acesso, de pedestre ou cadeirante, bloqueia a energia. Mas ainda lhes resta analisar e avaliar, sobre a necessidade de um automóvel, para chegar um lugar e meditar.

Diante um universo infinito, podemos encontrar infinitas verdades e infinitas mentiras. Incluindo esta afirmação, que pode ser verdade para uns e mentira para outros. Universos interiores e universos exteriores. A roda grande e a roda pequena.



Roberto Cardoso Maracajá
Reiki Master & Karuna Reiki Master

News Letter MARACAJÁ

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Monte Kurama: AVE - Acidente Vascular Encefálico

Monte Kurama: AVE - Acidente Vascular Encefálico: Imagem ilustrativa: https://www.google.com.br/search?q=eduardo+cunha&biw=1093&bih=534&site=webhp&source=lnms&tbm=isch...

AVE - Acidente Vascular Encefálico

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AVE - Acidente Vascular Encefálico
AVEC - Acidente Vascular de Eduardo Cunha
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Dois textos já foram escritos, apresentados e publicados, sobre o aneurisma que vitimou a ex-primeira dama: A morte da fiel escudeira (Substantivo Plural) e Aneurismas e psicopatias (Publikador). Com visões heurísticas e holísticas sobre o tema.

E agora na onda da moda patológica, surge Eduardo Cunha dizendo que tem um aneurisma igual ao de Dona Marisa. Um estratégia de comover um júri e a nação, Uma doença pode ter várias origens e vários desdobramentos, não há como o seu aneurisma ser idêntico ao de Dona Marisa, por diferenças de anatomia e fisiologia, a origem e formação do suposto aneurisma. Mas a doença é um caminho para a cura. E já foi comentado sobre energias contidas, buscando uma saída. Cunha preso está buscando uma saída, com argumentos estratégicos, permissões e autorizações médicas que proporcionem outras condições de prisões e alojamentos. Marisa também buscava uma saída para crise política do marido.

Desde o tempo que Eduardo Cunha, podia ter seu mandado cassado, afirma que ser fosse preso levaria muitos junto com ele. Seu mandato foi cassado, com a possibilidade de ser preso, postergou a promessa caso fosse preso. Agora está preso e não parece que fez papel de alcaguete. não há notícias que tenha delatado alguém, para lhe fazer companhia.

As energias de Cunha estão contidas, buscando uma saída em forma de doenças por uma somatologia de comportamentos e emoções. Mas não significa que pode ter um aneurisma rompido, se é que possui um aneurisma. E podem acontecer acidentes em outra vascularização.

Tudo depende do comportamento e de uma resistência do paciente. Bloqueios podem aparecer de diversas formas, como perda da fala e de movimentos, ou até uma trombose; e outras patologias indeterminadas. Um AVC, um AVE ou um infarto pode culminar em um momento. Nada pode ser diagnosticado e prognosticado, mas pode ser compreendido depois do acontecimento. Somente o doente sabe as causas reais de suas doenças, e a medicina descreve como patologias, com padrões determinados. Sem olhar cartesiano não há como prescrever remédios, terapias e dietas, e proporcionar e ajudar em uma cura.


RN, 08/02/2017

Roberto Cardoso Maracajá
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN-UFRN-CNPq


A morte da fiel escudeira:

Aneurismas e psicopatias:

Newsletter MARACAJÁ n4

Newsletter MARACAJÁ


PDF 842 8/02/2017 Numero 4



Cartas a um mestre, doutor e acionista majoritário
Cartas foram escritas a um mestre doutor e acionista majoritário, e as cartas foram postadas na internet aguardando uma resposta. As respostas não chegaram, e o professor de cursinho continua na sua redoma, no alto do seu castelo, adotando agora o título de reitor.
Mestre, doutor e acionista
Primeira carta
Segunda carta
Quarta carta
Sétima carta (parte 1)
Sétima carta (parte 2) http://158.69.2.188/cartas/5417475
Cartas a um professor - Cartas a um mestre e doutor
Newsletter postada em:

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Aneurismas e psicopatias

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Aneurismas e psicopatias
As forças reprimidas e rompidas
PDF 840

Comícios e showmícios, são eventos de praxe. E agora inaugurando uma história, com transmissão ao vivo, um velório comício. A estrela solitária do PT, agora partiu. Justamente aquela que confeccionou a primeira bandeira.

Lula teve um comportamento inesperado, do velório da esposa fez um comício. Um caixão à sua frente serviu como palanque, e bradar aos que estavam presentes; da missa de corpo presente, fez um discurso eufórico com a esposa deitada à sua frente. Forças reprimidas foram liberadas, exibindo um comportamento psicopata, alheio ao esperado comportamento social. Atribuiu a morte de Dona Marisa a seus inimigos juristas e políticos. Disse que ela morreu triste, embora ninguém morra contente. Em tom de ameaça disse que não tinha medo de ser preso, fortalecido por inúmeras pessoas presentes. Não avaliou um histórico de comportamentos passados. Os últimos acontecimentos podem ter sido a gota d'água, mas Lula ajudou a encher o copo, que um dia seria derramado. E o copo só encheria se fosse permitido.

É preciso viver e vivenciar o luto para seguir em frente. E Lula já começa a viver o luto desde o velório, tal como uma viúva carpideira. Fez o seu teatro em público, teatro que poderia ser uma realidade junto aos parentes e amigos mais próximos. Com um teatro em público, no velório, pode ser observado e analisado por pessoas e profissionais diversos, abrindo uma brecha para ser analisado e estigmatizado.

Um aneurisma segurava e reduzia um fluxo sanguíneo, que precisava de mais espaço para seguir seu rumo, percorrendo células no cérebro. Um aneurisma já diagnosticado, definiria um prognóstico possível.  E todos nós sendo um suicida, que escolhe o caminho e o meio de morte, Marise escolheu sua morte e seu caminho. Tinha um aneurisma guardado na manga, que poderia ser usado como causa mortis a qualquer momento, bastava ter um desgosto com a vida. Ninguém sabe sobre os momentos que antecederam a sua internação. Não se sabe sobre suas falas e ideias dentro do hospital; enfermaria, quarto particular, UTI ou CTI. Só os médicos emitiram relatórios.

Coisas passadas foram estagnado e reduzindo a passagem do sangue como o sentido da vida. Necessidades que podem ter usado como escape: a birita e o cigarro. O alcoolismo sendo fácil de beber, sem dificuldades para engolir. E o cigarro que solta baforadas pelo ar, dissipando com liberdade. Não consegue ficar contida. A liberdade de tragar e soltar.

E o local final de uma história, um lugar com microfones e holofotes e mais inúmeros presentes, Com companheiros e correligionários, não podia ser dispensado por um cobra em política, o sindicato ainda corre em seu sangue. O corpo ali presente poderia usar como prova de ser perseguido. O seu escudo já carcomido, ainda tinha uma serventia, antes de ser cremado ou enterrado. Mais tarde não adiantaria chorar na sepultura, era preciso aproveitar o momento, mesmo que não fosse premeditado. A missa de sétimo dia, ainda pode ser continuação de uma história.

O ato inesperado fora do comportamento social, foi um tiro pela culatra, fez o povo criar suspeitas de que tudo poderia estar armado. Aguardemos novas suspeitas e novas hipóteses.


RN, 07/02/2017
Roberto Cardoso Maracajá

Reiki Master & Karuna Reiki Master

A morte da fiel escudeira:
http://www.substantivoplural.com.br/morte-da-fiel-escudeira/